domingo, 25 de outubro de 2009

Fala sério! Que dor de cotovelo é essa!!!
Vontade de te ligar,
mas nunca sei quando tás livre ou ocupada.

Vontade de te procurar,
mas nunca sei quando tás gostando ou impregnada.

Vontade de te ter,
mas nunca sei quando me queres ou jogas charme.

Vontade de te ver,
mesmo que seja só de passagem.

Vontade de receber tua ligação, e sempre estarei livre.
Vontade de ser procurado por ti, e sempre gostarei.
Vontade de ser teu, e nunca será só charme.
Vontade de te ver, e parar para te dar um beijo.

sábado, 24 de outubro de 2009

Gosto de saber teu nome. Às vezes, quando o grito, consigo ver teu rosto. Quem dera tivesses sempre sorrindo, querendo me ver também. Gosto de te conhecer. Me dás a liberdade de ir falar contigo.

Queria ter mais liberdade. Eu quero sempre mais. Como é que faz para quereres o mesmo que eu. Às vezes, eu nem sem o que queres. Às vezes, me faço de doido.

Acho que já sabes o que quero, e sei que é mais que tu. Agora, entendes meus movimentos, percebes o meu passo pro lado. Vejo teu cuidado pra eu não roubar teu espaço, uma vez que vês que eu o quero.

O difícil mesmo é saber o teu nome. Gritá-lo e ver o teu rosto sempre sorrindo. Te conhecer e ir falar contigo. Ter liberdade, te dar um abraço e sentir o teu cheiro. Depois de tudo, ter esperança de quereres mais, e me policiar para "escapar da rotina dos meus desejos por [t]eus beijos".

terça-feira, 13 de outubro de 2009

O tempo já foi bom.
Já foi difícil.
Hoje é tranquilo.
Ainda assim, existe.

Às vezes com pouca esperança,
mas já sabes o que dizem sobre isso.
As portas ainda estão abertas.
Talvez nunca mais passes por elas.

Não te preocupa, outras portas se abrirão.

Vive tuas escolhas que vivo as minhas.
Quem me dera se batessem as duas.
Queria eu conseguir te prender.
Não por posse, por ser objeto de teu desejo,

ser teu interesse, quem tás com vontade de ver,
de encontrar por acaso, de surpresa, sem combinar, sabendo que vai estar lá.
Quem dera fosse eu as cores e as coisas pra te prender.
Do jeito que me prendeste, não por posse, com liberdade, por opção:

quis o destino que, fosse para mim, teu cheiro de morango, como que o sangue preferido do vampiro.
Hoje passei pela tua calçada.
Passei pra ver se te falava um "oi",
se te dava um abraço e um beijo
ou se acenava de longe, talvez só com um sorriso.

Não sei com quantas intenções, mas te preocupa apenas com tuas.
Das minhas intenções me preocupo eu.

Vou te dizer o que eu quero,
dizes tu o que queres.
Por enquanto:
aceno de longe, um sorriso, um beijo, um abraço, "oi".